Sinfonia no banheiro masculino
Devido a enorme pressão do Rafael...
Os acontecimentos descritos nesse post ocorreram há um mês atrás no banheiro do Iguatemi.
Só que eu esqueci de postar na sequência do ocorrido e acabou passando em vão, mas agora que eu lembrei aí vai:
Quinta feira é o dia que eu vou no cinema, quase sempre no Unibanco Arteplex, não porque sou correntista, mas porque tem um desconto bacana, e naquela fatídica semana não foi diferente. Só que naquela data resolvemos (eu e a Cris) pagar umas contas (atrasadas) no Iguatemi. Uma vez no referido shopping decidimos comer na praça de alimentação. Chegando lá, a minha bexiga protestou "dizendo" que não suportaria mais 500ml de líquido lá dentro. Então me dirigi ao banheiro masculino para "enxugar o excesso". Como de praxe me postei na frente do urinol que fica ao lado das cabines.
Aquele silêncio...
Porém todas as cabines estavam ocupadas.
Lá pela metade do meu xixi, o cara que também estava mijando, fechou o zíper e foi em direção das torneiras. E assim que acabou de lavar as mãos, foi secar as respectivas. Não sei se todo mundo sabe, mas no shopping Iguatemi o único dispositivo para a secagem das mãos é um ruidoso secador de ar-quente...
E é nesse momento que se orquestra a engraçadíssima sinfonia do banheiro masculino.
O barulho do secador é a deixa perfeita para uma enorme gama de peidos, puns, traques e bufas de todas as sonoridades possíveis e imaginárias se desencadeie.
O alarde do aparelho "disfarça" toda o embaraço de estar naquela situação tão pessoal que é cagar em um lugar público.
Sim, porque nós homens, nos sentimos tolhidos nessa circuntância tão particular que é cagar em um espaço coletivo.
Porém ouvir sem estar nessa incômoda posição é muito engraçado!
Depois desse extraordinário acontecimento, fui ver A Queda, e nunca achei a segunda guerra tão engraçada como naquele dia.
Os acontecimentos descritos nesse post ocorreram há um mês atrás no banheiro do Iguatemi.
Só que eu esqueci de postar na sequência do ocorrido e acabou passando em vão, mas agora que eu lembrei aí vai:
Quinta feira é o dia que eu vou no cinema, quase sempre no Unibanco Arteplex, não porque sou correntista, mas porque tem um desconto bacana, e naquela fatídica semana não foi diferente. Só que naquela data resolvemos (eu e a Cris) pagar umas contas (atrasadas) no Iguatemi. Uma vez no referido shopping decidimos comer na praça de alimentação. Chegando lá, a minha bexiga protestou "dizendo" que não suportaria mais 500ml de líquido lá dentro. Então me dirigi ao banheiro masculino para "enxugar o excesso". Como de praxe me postei na frente do urinol que fica ao lado das cabines.
Aquele silêncio...
Porém todas as cabines estavam ocupadas.
Lá pela metade do meu xixi, o cara que também estava mijando, fechou o zíper e foi em direção das torneiras. E assim que acabou de lavar as mãos, foi secar as respectivas. Não sei se todo mundo sabe, mas no shopping Iguatemi o único dispositivo para a secagem das mãos é um ruidoso secador de ar-quente...
E é nesse momento que se orquestra a engraçadíssima sinfonia do banheiro masculino.
O barulho do secador é a deixa perfeita para uma enorme gama de peidos, puns, traques e bufas de todas as sonoridades possíveis e imaginárias se desencadeie.
O alarde do aparelho "disfarça" toda o embaraço de estar naquela situação tão pessoal que é cagar em um lugar público.
Sim, porque nós homens, nos sentimos tolhidos nessa circuntância tão particular que é cagar em um espaço coletivo.
Porém ouvir sem estar nessa incômoda posição é muito engraçado!
Depois desse extraordinário acontecimento, fui ver A Queda, e nunca achei a segunda guerra tão engraçada como naquele dia.
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