Batman Begins
Ontem fui ver o Batman Begins.
E posso dizer que foi um bom (re)começo. Acho que decidiram contar a estória de uma forma mais correta e estrturada desta vez. Certamente é o melhor dos filme do Batman; é claro sem contar com o que teve a assinatura de Tim Burton. Porque Tim Burton é Tim Burton e não vou colocá-lo na mesma categoria de Joel Schumacher (dos horríveis e patéticos Batman & Robin e Batman Eternamante).
Os produtores-diretor (Christopher Nolan, do molto-lôco Memento) decidiu trilhar um caminho entre o super-sombrio Batman de Frank Miller e do detetive fantasiado da maioria dos quadrinhos editados nos anos 80. Detalhando mais as origens dos medos de Bruce Wayne, acho que conseguiram construir um personagem mais complexo, apesar de deixar o filme mais arrastado.
Devo confessar que desconfiei quando escalaram o Espantalho e Ra´s Al Ghul como os primeiros vilões desse reinício da saga, mas os personagens de revelaram excelentes inimigos e conseguiram prender a minha atenção; sem contar que com a presença do Espantalho, o famoso Asilo Arkham (muito menos soturno do que esperava) já apareçe nesse filme.
O que eu realmente não gostei no filme foi a mudança no clássico logotipo do morcegão, mas algo que se mostrou necessário para se diferenciar dos filmes anteriores.
No mais o filme é bem amarrado, com muitas explicações convicentes tanto de origem quanto dos gadgets de um dos únicos heróis da DC.
Curti.
Não vejo a hora de ver Vincent Cassel (espero que ele seja o escolhido) como Curinga e Deus-nos-livre do promotor Harvey Dent ser interpretado por Justin Timberlake, no já anunciado segundo filme.
E posso dizer que foi um bom (re)começo. Acho que decidiram contar a estória de uma forma mais correta e estrturada desta vez. Certamente é o melhor dos filme do Batman; é claro sem contar com o que teve a assinatura de Tim Burton. Porque Tim Burton é Tim Burton e não vou colocá-lo na mesma categoria de Joel Schumacher (dos horríveis e patéticos Batman & Robin e Batman Eternamante).
Os produtores-diretor (Christopher Nolan, do molto-lôco Memento) decidiu trilhar um caminho entre o super-sombrio Batman de Frank Miller e do detetive fantasiado da maioria dos quadrinhos editados nos anos 80. Detalhando mais as origens dos medos de Bruce Wayne, acho que conseguiram construir um personagem mais complexo, apesar de deixar o filme mais arrastado.
Devo confessar que desconfiei quando escalaram o Espantalho e Ra´s Al Ghul como os primeiros vilões desse reinício da saga, mas os personagens de revelaram excelentes inimigos e conseguiram prender a minha atenção; sem contar que com a presença do Espantalho, o famoso Asilo Arkham (muito menos soturno do que esperava) já apareçe nesse filme.
O que eu realmente não gostei no filme foi a mudança no clássico logotipo do morcegão, mas algo que se mostrou necessário para se diferenciar dos filmes anteriores.
No mais o filme é bem amarrado, com muitas explicações convicentes tanto de origem quanto dos gadgets de um dos únicos heróis da DC.
Curti.
Não vejo a hora de ver Vincent Cassel (espero que ele seja o escolhido) como Curinga e Deus-nos-livre do promotor Harvey Dent ser interpretado por Justin Timberlake, no já anunciado segundo filme.
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